Do Minho ao Mandovi : um estudo sobre o pensamento colonial de Norton Matos / Sérgio Neto
Main Author Neto, Sérgio, 1978- Publication Coimbra : Imprensa da Universidade de Coimbra, 2016 Description 464 p. ; 23 cm Series História contemporânea ISBN 9789892611723 Abstract A longa vida do general José Norton de Matos (1867-1955) teve na questão colonial, apesar do “Milagre de Tancos” e da sua candidatura à presidência da República, em 1949, um esteio maior. Com efeito, a sua comissão na Índia, onde dirigiu os Serviços de Agrimensura, a sua participação na missão encarregue de delimitar os limites de Macau, assim como os cargos de Governador-Geral e de Alto-Comissário da província de Angola, assinalaram muitos anos de actividade no Ultramar, a que se seguiu a redacção de livros doutrinários e uma vasta colaboração em jornais e revistas.O objectivo deste estudo é seguir o percurso colonial de Norton de Matos, de modo a integrá-lo na sua época. Havendo convivido com a questão ultramarina, ao longo de três regimes políticos, ensaiar-se-á avaliar a sua experiência colonial a partir das linhas de força da Monarquia Constitucional, da Primeira República e do Estado Novo. Importará, pois, estabelecer os pontos de contacto entre os três regimes e explicitar algumas ideias que permearam as suas visões. Personal name Norton de Matos, 1867-1955 - dados biográficos Topical name História de Portugal - ColonizaçãoPolítica colonial Geographical name Ponte de Lima - figuras limianas CDU 325.3(469)"18/19"
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Arquivo Municipal | HP 159 | Consulta local | Com dedicatória do autor ao Arquivo Municipal de Ponte de Lima no dia 25 de Novembro de 2017 | E00601701001 | |
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.3.24 | Consulta local | E00601155614 |
A longa vida do general José Norton de Matos (1867-1955) teve na questão colonial, apesar do “Milagre de Tancos” e da sua candidatura à presidência da República, em 1949, um esteio maior. Com efeito, a sua comissão na Índia, onde dirigiu os Serviços de Agrimensura, a sua participação na missão encarregue de delimitar os limites de Macau, assim como os cargos de Governador-Geral e de Alto-Comissário da província de Angola, assinalaram muitos anos de actividade no Ultramar, a que se seguiu a redacção de livros doutrinários e uma vasta colaboração em jornais e revistas.O objectivo deste estudo é seguir o percurso colonial de Norton de Matos, de modo a integrá-lo na sua época. Havendo convivido com a questão ultramarina, ao longo de três regimes políticos, ensaiar-se-á avaliar a sua experiência colonial a partir das linhas de força da Monarquia Constitucional, da Primeira República e do Estado Novo. Importará, pois, estabelecer os pontos de contacto entre os três regimes e explicitar algumas ideias que permearam as suas visões.
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